terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sintonia Perfeita


Olho para ti e encontro-me
Numa sintonia perfeita
Como um encontro de pensamentos e encantos
Puramente preparados pelo tempo

Difícil fugir ou resistir
Encanto-me com teu olhar sereno
Doce rosto de menino travesso
Compondo um homem

Desejo ser tua
E amar teus passos...teu silêncio
Tua alma tranquila e todos teus espaços
Na sinfonia perfeita do amar.

Mera Poetisa

sábado, 15 de janeiro de 2011

Sem sonhos, a vida não tem brilho.
Sem metas, os sonhos não têm alicerces.
Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!
Augusto Cury

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Meu querer

Espero por teu toque suave
Teu veneno mais doce
Beijo eterno que desejo
Nessa ânsia em entregar-me.

Mera Poetisa Jô

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


Em tuas águas me banho

Como em um sonho que não passa

Tão doce e simples que não precisa de traduções

Um simples toque me basta.


Mera Poetisa Jô

Reminiscências


Eu olho para o lado

E contemplo tua presença

Recheada de reminiscencias

Doces donhos de um verão bonito.


Mera Poetisa Jô

Feito furacão


Você veio forte meio furacão

Adentrou sem avisos meu viver

Meio intruso...meio que esperado

Com sonhos bonitos


Não houve tempo para nós

Te vejo indo embora

No meu silêncio escuto as letras cantadas

Desse amor declarado e silenciado


Selado com um abraço apertado

E um olhar acanhado

Mas, os furacões passam

Vão para outros lugares


Você se foi assim como um furacão

Algo ficou: lembranças e pedaços

Metade do que vivi

No silêncio encontro a paz e ela me recontroi



Mera Poetisa


Teu olhar


Foram teus olhos que me ganharam

Por que eles enxergaram o meu melhor

Aquele escondido que nem eu era capaz de ver

Compreendeu meu som


Somente me viram como sou

Amou-me com meus erros

E de tão profundo ganhou-me

Como deveria ser entreguei-me


Penetrou meus horizontes

Transpos meus desejos

A fim de me consumir

E sem pensar despida estou



Mera Poetisa Jô

Rendição



Como esquecer-te

Se a roda da lembrança sempre retorna a ti?

Como veneno mascarado

Que aos poucos me toma....



Mera Poetisa Jô